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Os fundamentos do programa foram apresentados, nesta terça-feira (8), aos líderes do Congresso pelos ministros da Casa Civil, Rui Costa, e das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Além dos recursos do Orçamento da União, o novo PAC vai contar com recursos das estatais, financiamento dos bancos públicos e do setor privado, por meio de concessões e PPP (parcerias público-privadas). Segundo o senador Cid Gomes (CE), líder do PDT na Casa, o total investido deverá chegar a R$ 1 trilhão, em 4 anos, incluindo os investimentos da Petrobras.
“Os grandes investimentos estruturantes já foram propostos pelos estados e os ministérios também discutiram seus programas estruturantes, o que compõe a primeira etapa do PAC. Outra rodada deverá acontecer em setembro, a partir de chamamento de propostas a serem apresentadas por estados e municípios”, disse Cid Gomes.
Começar pelas obras inacabadas
Segundo o senador Otto Alencar (BA), que também participou da reunião, o PAC vai começar pelas obras inacabadas, que serão prioridade. “Depois, os pleitos dos governadores e as obras que serão levadas como prioridades pelos ministérios”, disse o líder do PSD.
Os principais objetivos do novo PAC são incrementar os investimentos, garantir a infraestrutura econômica, social e urbana, melhorar a competitividade e gerar emprego de qualidade.
Além dos tradicionais investimentos em infraestrutura, transporte e energia, a terceira edição do programa inclui novas áreas como inclusão digital e conectividade, transição energética, ciência e tecnologia, além da ampliação de ações nas áreas de educação e saúde.
A cerimônia de lançamento do novo PAC está marcada para a próxima sexta-feira (11), às 10h, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Fonte: Diap.org.br
Foto: Henrique Royal / CC